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18 janeiro 2014

2014 O Ano da Mudança

Como chamada de novela nova da Rede Globo, a frase “2014! É O Ano da Mudança.” pelo menos pra mim já encheu bastante. Se for mesmo o ano da mudança quero é lucrar com ele. Vou comprar um caminhão e fazer as tais mudanças pra todo mundo.




Meu ano começou muito bem. Essa mania que tenho de filho único, de usar tudo na primeira pessoa Nosso na verdade. Estávamos num barco acompanhando de perto a queima de fogos de Porto Alegre, com gente bonita, bebida e boa música. Não vi meu tradicional réveillon da Times Square que a Fabi Mazzia também aprendeu a gostar, mas tivemos outras compensações, como por exemplo, o primeiro banho de mangueira de nossa afilhada Giuliane na tarde do primeiro dia do ano.

Já nos primeiros segundos do ano, ainda durante a queima de fogos fiz algo interessante, deixei de lado o celular. Sem filmagens ou fotografias e apontando para a cabeça disse: “vou guardar esse momento aqui” e tivemos a oportunidade de interagir, conversar, rir e brincar. Foi bem melhor do que ficar segurando um aparelho ou mesmo preocupado com o melhor clic.

Já deu pra notar que foi tudo diferente mesmo né?.

E falando naquela tal mudança, ainda nos primeiros dias e acho também que um pouco antes dele já dizia que 2014 será “O MEU ANO DE DECISÕES”. Principalmente se vou querer ou não fazer algo, se vai ser desse jeito ou daquele. É certo que vai ser do meu jeito.


Decidir para mim é saber dizer “não”. E você não imaginam como eu sei dizer isso.

Um “não” bem dito desconserta qualquer pessoa, principalmente porque elas não estão preparadas para ouvir isso e quando ouvem, não sabem interpretar, não sabem aceitar. O “não” muitas vezes é uma salvação: daquele dia ruim, daquela pessoa insuportável, de ter que ser simpático quando na verdade o que você mais quer é um simples sossego.

Este ano vai ser para colocar em prática coisas que deixei de lado, aquilo que fui escanteando para atender os muitos “sins” que precisei dizer pra muitas coisas durante anos.

Não sei se lá na frente não vou quebrar-a-cara como se diz, mas se não tiver essa atitude, se não der o primeiro passo, como deixei de fazer por muitos anos, nunca saberei. No fim do ano verei se valeu à pena ou não dizer meus “nãos”.



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